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Pokey Chatman define fórmula para a Seleção Brasileira.

Foto do escritor: Arthur SalazarArthur Salazar

Pokey Chatman esteve disponível para a imprensa na manhã de terça-feira (11) e conversou pela primeira vez como técnica da Seleção Brasileira de Basquete. Ela foi enfática em determinar a energia e apoio como fatores que a fizeram escolher o desafio, e comentou como enxerga o desenvolvimento do ciclo e para além dele.


Durante a coletiva, a treinadora reforçou a urgência em trazer a Seleção de volta ao topo da modalidade, e relembrou que seu primeiro contato com a amarelinha foi em um tempo em que o Brasil “dominava”.


Pokey deixou claro que busca colaborações com os profissionais que fazem o basquete feminino aqui, e que não pretende “reinventar o basquete”, afinal quer aproveitar o momento positivo da LBF e novos talentos que despontaram nos últimos meses.


Tive a oportunidade de perguntar sobre identidade; renovação e Kamilla Cardoso para a comandante. Abaixo, o que Pokey disse.


A Seleção U19 treinará com a Seleção Principal durante a preparação para a Copa do Mundo U19 e a AmeriCup adulta. Qual é o papel da Kamilla, como grande expoente do basquete feminino, nesse protagonismo e liderança ao lado de jogadoras em ascensão?


“Penso que ter ambas as equipes juntas acelera o processo de aprendizado das jovens jogadoras no momento em que chegam à equipe adulta. Mas também permite que eles tenham uma ideia do que precisam buscar. Então, acho que, em vez de eu dizer, eles poderão ver e sentir isso. Kamilla vai nos ajudar de muitas maneiras que ela nem pode imaginar. Ela está passando de uma bebê a uma veterana em um curto espaço de tempo, e isso é um elogio ao seu talento, e eu acho que ela está pronta para esse desafio.”


Pokey, você falou muito sobre energia, bastante sobre defesa. Qual é a identidade dessa Seleção? Como você quer que ela seja vista, não só aos olhos do público, mas internamente também?

“Identidade… Comecei a falar sobre defesa por um motivo: porque não é divertido, ninguém escreve sobre, mas acho que é muito importante. Acho que é preciso combinar isso com um ataque que seja rápido, mas que também seja poderoso no garrafão, porque isso complementa as jogadoras que temos, e esse será o meu foco: defesa, velocidade e força no garrafão.”

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De base mais do que adulto, mas sempre Basquete.

Tabelado de 3 por Arthur Salazar.

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